As guabirobas são bastante usadas na recuperação de áreas degradadas, por ser uma planta atrativa de abelhas e insetos polinizadores, e na recuperação de matas ciliares. Sua relevância florestal está na atração da avifauna pelos frutos da guabiroba, fato que contribui no fluxo gênico e conservação da espécie. Isso evidencia o potencial da guabiroba para a utilização em projetos de reflorestamento e regeneração florestal.

A polpa e o resíduo da guabiroba possuem conteúdo elevado de umidade, baixo teor calórico e alta concentração de fibra alimentar, constituindo um alimento que pode reduzir os níveis de triglicerídeos (gordura) e glicose (açúcar) no sangue.

Além disso, essa fruta traz benefícios como: combater prisão de ventre e diarreia, por ser rica em fibras e água; prevenir anemia, por conter ferro; prevenir doenças como gripes, aterosclerose e câncer, por ser rica em antioxidantes, como vitamina C e compostos fenólicos. Na medicina popular, a guabiroba também ajuda a reduzir os sintomas de infecção urinária e de problemas na bexiga, além de combater a diarreia.